Theatro da Paz

Entre 1869 e 1874 foi construído o Theatro Nossa Senhora da Paz, nome dado pelo Bispo Dom Macedo para homenagear o fim da Guerra do Paraguai, e que posteriormente passou a ser chamado de Theatro da Paz.

O Theatro da Paz tem 136 anos de história, foi construído sobre linhas neoclássicas no tempo áureo da Belle Époque e é considerado teatros-monumentos do País, além de ser o maior e principal teatro da região norte e um dos mais luxuosos do País.

A primeira vez que o então Theatro Nossa Senhora da Paz abriu as portas foi no dia 16 de fevereiro de 1878, ao som da orquestra sinfônica do maestro Franciso Libâno Collas, com o drama A. D’annery: as duas órfãs.

O teatro sofreu alterações na sua fachada, após a grande reforma de 1904, por exemplo, foi retirada uma coluna do pátio frontal superior do Teatro, que era em número de 7, o que feria os preceitos arquitetonicos do periodo neo-clássico, que pede numero par de colunas em frontarias. Cobrado pela Sociedade Artística Internacional, que mantinha o Teatro, o Governador da época Augusto montenegro mandou demolir a fachada, que era um patio coberto, e reconstrui-la recuando a fachada e retirando uma coluna, e no vácuo que ficou a mostra, antes preenchido por pequenas janelas, mandou botar bustos simbolizando as artes: Dança, Poesia, Musica e Tragédia, e ao centro o brasão de armas do estado do Pará, para fortalecer a simbologia republicana que estava enfim instaurada. Entretanto, suas linhas arquitetônicas gerais foram mantidas.

Um dos maiores maestros já existente no Brasil, fez do teatro um seu palco principal e foi onde apresentou a sua principal obra e que ainda é considerada por muito uma obra eterna de um magnífico maestro, a obra O Guarani.

Essa é uma amostra da história do tão sempre elogiado, até internacionalmente, Theatro da Paz.

Mangal das Garças

O Mangal das Garças é uma mega-obra de Belém. Embora muito contestada politicamente, ora pela sua estrutura e ora pelo seu uso, o Mangal já possui um significativo valor dentro do contexto do "passeio por Belém".

O tão mal-falado borboletário com seus mais de mil e quatrocentos metros quadrados, hoje é visto nacionalmente como o maior e mais bem estruturado criadouro desse tipo, além de possuir uma beleza peculiar por partes das  próprias borboletas.

O Farol de Belém, que também é conhecido como Farol do Mangal, possui 47m de altura e nos proporciona uma magnifica visão de Belém e do rio. Além disso, tem também o contato direto com os pássaros através do seu viveiro. Um museu amazônico de navegação onde são encontradas relíquias da navegação amazônica, o Armazem do Tempo que é uma loja de souvenir, o orquidário, o trapiche para a beria-rio.

Poucos sabem, mas o projeto urbanístico tem uma previsão para estar completamente pronto somente daqui a 15 20 anos, pois será o tempo em que a estrutura botânica (plantas) leverão em média para crescer de modo significativo.

Não podendo se esquecer do Manjar das Garças, que é um restaurante de padrão elevado, com pratos diferenciados e que já é considerado um dos melhores restaurantes da nossa Capital.

Belém do Pará

O primeiro post faz referência a uma pequena apresentação da nossa amada cidade de Belém do Pará.

Belém, que antes era chamada de Maria do Grão Pará e depois Santa Maria de Belém do Grão Pará foi fundada no dia 12 de janeiro de 1616 quando foi chamada de Feliz Lusitânia, pelo Capitão Francisco Caldeira Castelo Branco. É uma cidade banhada pelo rio Guamá e pela Baía do Guajará, além da Baía do Marajó e do Rio Pará.

A cidade do mercado Ver-o-Peso, de uma culinária peculiar, do artesanato - quem não conhece os brinquedos de miriti e a pinturas Marajoáras? -, do belíssimo Teatro da Paz, das tão belas e seculares igrejas como a Igreja das Mercês, a Catedral de Nossa Senhora de Nazaré, a Igreja de Santo Alexandre, da Nossa Senhora do Carmo e a Catedral da Sé. Também possui um dos principais museu do Brasil, o Museu Emílio Goeldi. Da ilha de Icoaraci e de Mosqueiro, que possuem lindas praias de água doce. Do Ver-o-Rio e da Estação das Docas, nossas janelas para o rio. Doas bares em estilos de palafitas, da sofisticação das noites e da Praça da República das manhãs de domingo, da Praça Batista Campos e sua água de coco, da Praça Brasil e seu guaraná e do Can com seus piriquitos. Entre outras tantas coisas belas e históricas.

Ame Belém, Viva Belém, Curta Belém.